O município de Jaguaquara registrou o segundo crime de homicídio em menos de 24 horas. Elvis Pereira de Araújo, que completaria 29 anos em julho foi morto a tiros em frente a residência da sua companheira, na Avenida Egídio Almeida, bairro Casca.

De acordo com informações do registro policial, a vítima já possuía passagem pela polícia e o crime teria ocorrido por volta das 02h30 deste domingo (05), quando indivíduos de características ainda ignoradas se aproximaram do imóvel para executar Elvis, que faleceu no local.

A companheira foi intimada para prestar esclarecimentos sobre o caso, que deve ser apurado pela Delegacia Territorial de Jaguaquara. Na madrugada anterior, Ednalva de Jesus, 33 anos, foi assassinada também na porta de casa, e na presença do filho, no bairro Lagoa, em Jaguaquara.

No distrito Stela, outra mulher sofreu tentativa de homicídio e foi socorrido para uma unidade de saúde. A Polícia Militar realiza operação contra o crime após o registro das mortes violentas no município.

Na manhã de sexta-feira (03), uma tragédia abalou a comunidade de Manoel Vitorino, localizada no norte da BR-116. Uma senhora de 74 anos, identificada como Adeilda Gonçalves da Silva, perdeu a vida em um acidente de trânsito no Km 709 da rodovia.

De acordo com as informações preliminares, o veículo em que Adeilda viajava colidiu com a traseira de uma carreta. O impacto foi tão severo que resultou em sua morte imediata e deixou o motorista do carro gravemente ferido.

Equipes da concessionária responsável pela via, agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) rapidamente chegaram ao local para prestar os primeiros socorros e controlar o tráfego, que ficou comprometido devido ao acidente.

O Departamento de Polícia Técnica realizou a remoção do corpo, que foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Jequié, cidade natal da vítima, onde serão realizados os procedimentos necessários.

A comunidade de Jequié, consternada, lamenta a perda de uma de suas moradoras e aguarda mais informações sobre as circunstâncias que levaram a este triste evento.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, fez publicação na rede social X, na manhã deste domingo (5), desmentindo informações sobre suposto patrocínio do Governo Federal para o show da cantora Madonna no Rio de Janeiro, na noite do último sábado (4).

De acordo com oministro, a realização do show não contou com nenhum tipo de repasse financeiro de órgãos ou programa de incentivo cultural do Governo do Brasil.  “É lamentável que neste momento em que todos os esforços estão direcionados para salvar vidas, pessoas de má-fé espalhem desinformação. Não há nenhuma relação entre o show de Madonna e a Lei Rouanet ou verbas do Governo Federal”, afirmou.

Rui reforçou que a prioridade do Governo é ajudar a população gaúcha. “O show de ontem foi pago por empresas privadas. Estamos hoje no Rio Grande do Sul junto com o presidente Lula. O foco é salvar vidas e ajudar as pessoas atingidas. Espero que todos estejam conosco neste objetivo”, pontuou.

Em um episódio que parece saído de uma comédia pastelão, uma confeiteira de Itabuna, no sul da Bahia, virou o jogo contra uma cliente que tentou aplicar-lhe um golpe. Jéssica Almeida, especialista em bolos, doces e sobremesas, sofreu um prejuízo de R$258,00 após aceitar comprovantes de pagamento falsos por seus produtos. Mas quando a golpista tentou a mesma tática pela sexta vez, Jéssica preparou uma surpresa pegajosa: um bolo de lama.

A história começou quando Jéssica recebeu vários pedidos da mesma cliente, que sempre apresentava comprovantes aparentemente legítimos. No entanto, o dinheiro nunca era creditado na conta da confeiteira. Após quatro golpes bem-sucedidos, a cliente tentou mais duas vezes, e foi aí que Jéssica decidiu agir. Ela preparou um “bolo” feito inteiramente de lama, decorado com geleia de morango e pedaços de chocolate – uma réplica enganosa da torta de morango originalmente encomendada.

Jéssica relata: “Ela mandava um comprovante perfeito, e minha atendente, sem acesso ao banco ou celular, verificava e acreditava nele. Eu sempre dizia para não aceitar prints ou recortes, mas o comprovante inteiro. E era perfeito, mas o dinheiro nunca chegava.”

Na última tentativa de golpe, Jéssica instruiu sua atendente a agir como se nada estivesse errado, para que a golpista se sentisse segura e fizesse um novo pedido. E assim foi feito. Quando a cliente fez outro pedido, Jéssica rapidamente preparou a armadilha de lama e enviou para a golpista, que desta vez esperava receber mais um bolo sem pagar.

Este caso inusitado serve como um lembrete divertido e astuto de que, às vezes, a justiça pode ser servida de maneiras criativas e inesperadas. E para os golpistas de plantão, fica o aviso: cuidado com quem você tenta enganar, pois o próximo bolo pode ser menos doce do que você espera. Por: Jefferson Teixeira