A Bahia tem 24 nomes de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão. Os dados são com base nas investigações do governo federal. Entre eles, está Manoelito Argolo dos Santos, pai do prefeito do município de Entre Rios, Manoelito Argolo Júnior.
Em 2018, fiscais do Ministério do Trabalho resgataram um homem que era mantido em condições análogas às de escravidão com seu filho na Fazenda Riachão, pertencente a Manoelito Argolo dos Santos.