A visita de um membro da associação dos povos ciganos do Brasil a Jequié, trouxe novas informações sobre a chacina de 05 de outubro na cidade de Jequié, ocorrido este que vitimou 06 pessoas de uma mesma família, dentre elas uma criança, todos de origem cigana.
Passados 30 (trinta) dias do ocorrido, até o momento a polícia civil ainda não apresentou respostas para o caso, que é investigado pela equipe da 9ª (nona) coordenadoria de polícia do interior (9ª CORPIN).
Um outro fato que chama a atenção, é a questão dos sepultamentos das vítimas; pois apenas 05 delas estavam aptas a serem enterradas.
Um erro grave de documentação identificado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) impediu que o corpo de uma das mulheres identificada como Suilan Cabral Gomes, 45 anos, fosse liberado para sepultamento e permanecesse no DPT.
Segundo a instituição, a vítima possuía outros dois documentos de identificação, com nomes diferentes (Sullivan Cabral Barreto e um terceiro que ainda não foi revelado) o que leva a polícia civil a apurar um crime de falsidade ideológica envolvendo a mesma
A Assessoria de Comunicação da Polícia Técnica do Estado da Bahia informou com exclusividade ao repórter Mateus Oliver da 95 FM nesta quarta-feira (08), que o corpo da cigana está aguardando decisão judicial para liberação à família e posterior sepultamento, uma vez que foi identificada a existência dos registros com nomes distintos para a mesma pessoa.
Fonte: Mateus Oliver