O habitat natural dele costuma ser as águas geladas da Antártida. Mas também há colônias na Argentina, em áreas com geleiras. Por isso, a suspeita do IMA é que o elefante-marinho tenha vindo do país vizinho até o sul da Bahia acidentalmente. Agora, o instituto segue monitorando o animal, com apoio de outros órgãos ambientais.
Conforme o IMA, com as mudanças climáticas, a presença da espécie no litoral brasileiro tem sido mais comum. Um caso semelhante aconteceu em maio desse ano, em Ituberá, no baixo-sul da Bahia. Pouco antes disso, pela primeira vez uma fêmea deu à luz um filhote no litoral de Santa Catarina.