Pastor faz dura pregação contra o ativismo LGBT+: ‘Deixem as nossas crianças em paz’

 

A última edição da Parada Gay realizada em São Paulo, no último final de semana, chamou atenção, dessa vez, por contar com a presença de menores em um bloco que saiu em defesa da existência de “crianças trans“, um tema abordado pelo pastor André Fernandes durante uma pregação na Igreja Lagoinha em Orlando, Estados Unidos.

Em sua ministração, Fernandes fez um forte apelo aos líderes cristãos no tocante à necessidade de posicionamento das igrejas na atual geração, a fim de que a nossa voz doutrinária não seja calada pelo mundo corrompido.

“Carregamos a única mensagem capaz de mudar uma geração, de ressuscitar mortos e de restaurar casamentos”, disse o pastor, lembrando que se não agirmos agora, defendendo e anunciando as verdades bíblicas, “teremos pavor daquilo que veremos como sendo natural daqui a alguns dias”.

Liberalismo teológico

Atualmente, com o avanço da agenda LGBT+ influenciando o entendimento até mesmo de líderes, os chamados “pastores liberais” que já apoiam a união de pessoas do mesmo sexo e até ordenam gays e trans ao ministério, André Fernandes se perguntou sobre qual será o futuro da igreja para os cristãos verdadeiros, fiéis à Palavra.

“Que tipo de Igreja entregaremos a eles? Que tipo de liberdade eles terão? Que tipo de Evangelho será pregado nos púlpitos?”, pergunta o pastor, deixando claro que, independentemente das perseguições, a verdade bíblica deve ser pregada, sempre.

“O Evangelho não pode ser diluído, negociado ou alterado e por mais bizarro que pareça ser, ele não pode ser atualizado. Nós é que precisamos voltar ao lugar de origem”, diz ele. “Nós fomos chamados para amar e é porque amamos que não compactuamos com aquilo que pode levar você e sua família para o inferno”.

O pastor da Lagoinha, por fim, conclui dizendo que nada irá calar a voz da Igreja, hoje ou no futuro. Cristãos verdadeiros continuarão anunciando a Palavra de Deus na íntegra, onde existe a oferta de salvação e misericórdia, mas também de condenação para os que rejeitarem a vontade do Criador.

“A ideologia de gênero quer questionar o óbvio e há pais dando nomes neutros aos filhos para que quando cresçam escolha o gênero, mas Deus já escolheu o gênero do seu filho. O nosso grito na Igreja hoje é: deixem as nossas crianças em paz!”, conclui Fernandes.