O prazo de 90 dias estabelecido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para que a ViaBahia apresentasse um relatório com uma solução consensual para o contratos de administração das rodovias baianas BR-324 e BR-116, no final de abril deste ano, expirou no início de agosto. O documento, entretanto, não foi apresentado. A empresa continua sendo alvo de críticas pelo serviço prestado.
O contrato, celebrado em 2009, tem validade até 2034, mas políticos baianos atuam para que a concessão seja rompida antes do prazo.
A comissão requerida pelo TCU é formada pela ViaBahia, membros do Ministério do Transporte e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A expectativa é que, caso o contrato seja rompido, outra empresa fique com a concessão.
Os relatos apontam problemas estruturais graves, como a baixa iluminação e o estado de conservação. A ViaBahia tem protelado propositalmente a apresentação de soluções concretas para as rodovias baianas.